Não, por favor, não me venha com aquela história de que prostitutas, gigolôs e cafetões não tiveram escolha e por isso trabalham desta forma. Já dizia Allan Kardec, todos têm livre-arbítrio e fazem o que querem e como querem, dentro dos seus limites.
Como podemos cogitar que uma mulher vende seu corpo por falta de escolha melhor?
Com tantos cursos profissionalizantes e programas de educação para adultos, uma pessoa pode, muito bem, se quiser, aprender algo que vá lhe sustentar, mas a suposta facilidade do dinheiro em troca de sexo seduz muitos daqueles que depois de feita a escolha vão dizer: “ Eu não tinha opções”. Isso é mentira. Todos temos opções, inclusive a opção de estudar, crescer e seguir uma profissão que nos exponha menos. Basta querer. Nós fazemos as oportunidades.
A prostituição, como qualquer outra profissão, é seguida por escolha, salvo os casos em que homens e mulheres são enganados e obrigados a render-se por dinheiro, mas aqueles que vão por livre e espontânea vontade sabem o que estão fazendo e fazem porque querem. Falta de opção? Não. Talvez de amor próprio, mas não de opção.
Ana Paula
Ana Paula





Sou uma prostituta nao tenho relacoes sexuais e nem faco boqueti com meus clientes. Mas deixo eles bem excitado no ponto que eu possa bater uma punheta.
Faco isso pela facilidade do dinheiro. E ja perdi o amor da minha vida. Porque ele queria que eu deixa se essa vida e eu nao deixei.
Sou uma prostituta nao tenho relacoes sexuais e nem faco boqueti com meus clientes. Mas deixo eles bem excitado no ponto que eu possa bater uma punheta.
Faco isso pela facilidade do dinheiro. E ja perdi o amor da minha vida. Porque ele queria que eu deixa se essa vida e eu nao deixei.